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segunda feira que comecem os jogos,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..O Cinema Novo e o Cinema Marginal foram dois movimentos importantíssimos do cinema brasileiro no período entre as décadas de 1960 e 1970, que se opunham em alguns aspectos, mas ao mesmo tempo se tangenciavam em outros. Enquanto o primeiro, por exemplo, defendia a estética da fome e uma preocupação com as questões culturais, buscando uma linguagem propriamente brasileira para retratar as histórias e os costumes nacionais, o segundo optava pela realização de um cinema despreocupado, grotesco, carnavalizador e paródico, dando protagonismo à violência e ao absurdo que fazem parte do cotidiano do povo marginalizado na sociedade brasileira. Se o Cinema Novo seguia pelo caminho do cinema de espetáculo, o Cinema Marginal o rejeitava com o predomínio do kitsch, do burlesco e das imagens sujas e desfocadas. Todavia, o teórico Jean Claude Bernadet, em seu artigo “Cinema marginal?” publicado pela Folha de S.Paulo em junho de 2001, faz provocações acerca dessa separação entre os filmes considerados do Cinema Novo e os filmes do Cinema Marginal, levando em consideração seus pontos em comum. Primeiro, ele parte de algumas coincidências no que se refere aos processos de produção, como o fato de ambos os movimentos contarem com baixos orçamentos e a própria concepção de “cinema de autor” introduzida no país pelo Cinema Novo e mais tarde incorporada também pelo Cinema Marginal. Bernadet também fala sobre a teatralização do espaço comum aos dois cinemas, quando determinadas cenas são filmadas de modo que a ação seja representada como num palco, pela perspectiva de uma câmera frontal. São citados como exemplos as cenas na mansão do Parque Lage em Terra em Transe de Glauber Rocha, as canções de Brasil ano 2000, a dança no cemitério em Orgia, etc. A relação entre os dois movimentos não se dava apenas através dessas diferenças ou congruências, mas existia também uma relação de interesse mútuo entre os diretores. Não era segredo a admiração de Bressane e Sganzerla pelos trabalhos de Glauber Rocha e Paulo Cezar Saraceni, por exemplo. Inclusive, Rocha também experimentou um pouco da marginalidade em Câncer, longa de 1972.,"Português, natural de Lisboa, filho de José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4° conde de Sabugal, senhor dos paços de Sabugal e de Palmas, 9° alcaide-mor de Óbidos e Selir, descendente de um ramo da Casa Real de Bragança.".
segunda feira que comecem os jogos,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..O Cinema Novo e o Cinema Marginal foram dois movimentos importantíssimos do cinema brasileiro no período entre as décadas de 1960 e 1970, que se opunham em alguns aspectos, mas ao mesmo tempo se tangenciavam em outros. Enquanto o primeiro, por exemplo, defendia a estética da fome e uma preocupação com as questões culturais, buscando uma linguagem propriamente brasileira para retratar as histórias e os costumes nacionais, o segundo optava pela realização de um cinema despreocupado, grotesco, carnavalizador e paródico, dando protagonismo à violência e ao absurdo que fazem parte do cotidiano do povo marginalizado na sociedade brasileira. Se o Cinema Novo seguia pelo caminho do cinema de espetáculo, o Cinema Marginal o rejeitava com o predomínio do kitsch, do burlesco e das imagens sujas e desfocadas. Todavia, o teórico Jean Claude Bernadet, em seu artigo “Cinema marginal?” publicado pela Folha de S.Paulo em junho de 2001, faz provocações acerca dessa separação entre os filmes considerados do Cinema Novo e os filmes do Cinema Marginal, levando em consideração seus pontos em comum. Primeiro, ele parte de algumas coincidências no que se refere aos processos de produção, como o fato de ambos os movimentos contarem com baixos orçamentos e a própria concepção de “cinema de autor” introduzida no país pelo Cinema Novo e mais tarde incorporada também pelo Cinema Marginal. Bernadet também fala sobre a teatralização do espaço comum aos dois cinemas, quando determinadas cenas são filmadas de modo que a ação seja representada como num palco, pela perspectiva de uma câmera frontal. São citados como exemplos as cenas na mansão do Parque Lage em Terra em Transe de Glauber Rocha, as canções de Brasil ano 2000, a dança no cemitério em Orgia, etc. A relação entre os dois movimentos não se dava apenas através dessas diferenças ou congruências, mas existia também uma relação de interesse mútuo entre os diretores. Não era segredo a admiração de Bressane e Sganzerla pelos trabalhos de Glauber Rocha e Paulo Cezar Saraceni, por exemplo. Inclusive, Rocha também experimentou um pouco da marginalidade em Câncer, longa de 1972.,"Português, natural de Lisboa, filho de José de Assis Mascarenhas Castelo Branco da Costa Lancastre, 4° conde de Sabugal, senhor dos paços de Sabugal e de Palmas, 9° alcaide-mor de Óbidos e Selir, descendente de um ramo da Casa Real de Bragança.".